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quinta-feira, 7 de junho de 2018

Programa de 12 de maio de 2018

Descrição para cegos: foto dentro da moldura padrão formada pela logomarca do programa Espaço Experimental e a data da sua veiculação mostra Clara Rezende no estúdio, falando ao microfone. A logomarca consiste nas duas palavras que dão nome ao programa, tendo do lado esquerdo um microfone.
ASSUNTOS DESTA EDIÇÃO:
- Evento vai discutir saúde mental de alunos da UFPB
- Campanha combate machismo e lesbofobia no futebol feminino
- Pesquisa testou termografia para prevenir lesões em atletas
- Debate na UFPB discutiu os 130 anos de abolição da escravidão no Brasil
- Simpósio sobre crise na democracia acontecerá dia 23 na UFPB
- Entrevista: Jaldes Meneses, política e sociedade

Apresentação de Clara Rezende

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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Programa de 25 de junho de 2016

Descrição para cegos: a foto mostra a gravação do painel sobre cultura do estupro. Aparecem o professor Carmélio Reynaldo (responsável pela Oficina de Radiojornalismo), a entrevistadora Shirlayne Lima, o professor Adriano de León de costas e a professora Michelle Agnoleti de perfil. Ao fundo, atrás do vidro da cabine de controle, o operador de áudio Martinho Medeiros.


ASSUNTOS DESTA EDIÇÃO:


- Painel: Cultura do estupro, com Adriano de León e Michelle Agnoleti
- Entrevista: O forró de Junior Limeira


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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O rap feminino de Kalyne Lima – I

Ela entrou no universo do hip-hop em 1997, quando este era dominado por homens e o discurso predominante, machista. Em vez de afastar-se, Kalyne Lima abriu o verbo e os versos colocando a condição de mulher e a discriminação de gênero em pauta. A rapper, que também é grafiteira e ativista da Central Única das Favelas na Paraíba foi entrevistada por Virgínia Duan.

O rap feminino de Kalyne Lima – II

Ela entrou no universo do hip-hop em 1997, quando este era dominado por homens e o discurso predominante, machista. Em vez de afastar-se, Kalyne Lima abriu o verbo e os versos colocando a condição de mulher e a discriminação de gênero em pauta. A rapper, que também é grafiteira e ativista da Central Única das Favelas na Paraíba foi entrevistada por Virgínia Duan.