segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O rap feminino de Kalyne Lima – II

Ela entrou no universo do hip-hop em 1997, quando este era dominado por homens e o discurso predominante, machista. Em vez de afastar-se, Kalyne Lima abriu o verbo e os versos colocando a condição de mulher e a discriminação de gênero em pauta. A rapper, que também é grafiteira e ativista da Central Única das Favelas na Paraíba foi entrevistada por Virgínia Duan.

Um comentário:

  1. PRECISAMOS DE MAIS MULHERES ASSIM, EU CONSEGUI AS MUSICAS DELA E RECOMENDO PARA TODOS QUE GOSTAM DE RAP FEMALE NACIONAL. A FAIXA 3 : NEGO. É BEM BOLADA, EU NÃO FALTARIA UMA FESTA NA CASA KALYNE SEM FALAR DO BANQUETE CULTURAL . PAZ

    ResponderExcluir